DISCURSOS, FORMAÇÃO E AÇÃO EM AULAS DE QUÍMICA: QUAIS AS RELAÇÕES?

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    • 1
      Autor
      CANDIAN, BETTY FERREIRA DA SILVA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      153 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525016658 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/10/2021 Indisponível
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A aprendizagem é um complexo processo neuropsicológico resultante das interações entre sujeito e objeto, provocando mudanças no aprendiz, que se reconstrói a partir da ressignificação dos saberes, ampliando suas capacidades diante do mundo. Assim como a linguagem, a aprendizagem acontece na interação, e a compreensão vincula-se a um código social. Considerando que as interações aluno/professor contribuem para agregar características acadêmicas ao cotidiano, pela apropriação de conhecimentos, nesta obra, lanço o olhar sobre as relações estabelecidas em aulas de Química, buscando vincular a formação ¬profissional e o movimento discursivo produzido no ambiente escolar. Ao observar a presença de diversas vozes na sala de aula, identifico ruídos de comunicação durante as aulas. Autores, alunos, professores e comunidade escolar, tornam-se sujeitos discursivos numa complexa rede social. A definição do lugar individual e a observação das interações discursivas evidenciam relações de poder marcadas pelo domínio do conhecimento. Revela-se ainda que não só a formação do professor, mas a ressonância de seu discurso com o "já sabido" dos alunos constitui um sistema de trocas capaz de promover o conhecimento. O discurso nas aulas de Química é marcado pela utilização de termos específico¬s, expressões e palavras que, em outro ambiente, provocariam um estranhamento conceitual. Assim, considero que a linguagem simbólica, característica da Química, manifesta-se como uma barreira e precisa ser incorporada ao conjunto de saberes do aluno. Contudo, o uso desses termos não representa problema para os alunos habituados à linguagem científica. A aprendizagem atrela-se não ao vocábulo, mas à compreensão do conteúdo por ele veiculado. Os professores de Química configuram-se como sujeitos de um discurso teórico, a partir das vivências em sua formação acadêmica. Ao conciliar a Química com técnicas pedagógicas, os professores pautam o discurso em ideais de uma formação mais interativa e menos densa. O discurso não dito, as intenções, interpretações, respostas, constituem um complexo sistema de comunicação que conduz ou não à aprendizagem. Percebo a importância da afetividade para a construção do discurso em sala. Ao exprimir sentimentos, o professor vivi¬fica sua fala. O silêncio assume um aspecto semiótico, uma entidade discursiva com múltiplas significações.

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