DIVINAS DIVAS: MEMÓRIAS E REPRESENTAÇÕES DE TRAVESTIS ARTISTAS NA DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA (1964-1985)

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DIVINAS DIVAS: MEMÓRIAS E REPRESENTAÇÕES DE TRAVESTIS ARTISTAS NA DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA (1964-1985)

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    • 1
      Autor
      ALEXANDRE, ANA RÚBIA DO PRADO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ARTÊRA Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 4
      Ano
      2025 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786525083124 Indisponível
    • 9
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      13/11/2025 Indisponível
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Esta obra objetivou investigar como as narrativas de artistas travestis que participaram do filme-documentário Divinas Divas (2016) refletem memórias de travestilidades sobre o contexto histórico da ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985), buscando, também, entrever como essas questões podem contribuir para a problematização dos regimes de visibilidade, em especial, das travestis na historiografia brasileira. As reflexões do presente livro compreenderam, a partir da narrativa fílmica: o projeto moral da ditadura e as violências empreendidas pelas forças policiais, numa relação muitas vezes consentida com faces da sociedade civil; o desvelamento das políticas censórias delineadas pela ditadura civil-militar, almejando pontuar seus modos de atuação e a política de invisibilização por meio da censura; a articulação problematizada entre arte e travestilidade, evidenciando a potencialidade do teatro em interface com tais experiências; as tecnologias de gênero e os modelos de corpos e feminilidades colocados pelas personagens na película e, por fim, a relação entre dissidências sexuais e loucura, tensionando os dispositivos de interdição postos a partir disso e as sequelas deixadas na vida das personagens que passaram por tal violência. O documentário, enquanto fonte de análise histórica, desvelou com acuidade o viés normativo do fazer historiográfico sobre o tema, lançando luz sobre os silêncios perpetuados pela história. Ante essa evidência, torna-se profícuo pontuar o quanto o cinema, diferente da história, sepreocupou com a temática, ao trazer representações pontuais que versaram, de alguma maneira, sobre sexualidades tidas como dissidentes e o cenário de autoritarismo matizado pela ditadura civil-militar. A narrativa fílmica permitiu, por meio de sua linguagem, reinterpretações políticas sobre o passado, deslocando os olhares para as fissuras que separam essas narrativas "apócrifas" da história oficial, apresentando questões tipificadas e não menos importantes, que anunciaram as micropolíticas que tomavam os corpos tidos como subversivos a partir dos marcos normativos de gênero e sexualidade, como alvos do poder.

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