Quais são os riscos éticos entre as ciências do vivente, o impacto ético da pesquisa em embriões, e as representações sociais construídas a partir de conflitos de convicções ou de representações narrativas sobre a origem da vida? Que posição as mulheres tomaram nesse debate? Como a delocalização do embrião, do útero à cidade, coloca em jogo a hierarquia dos sexos na fabricação das crianças, e qual será, desde então, o futuro do nascimento?