DRAGÃO CONFABULANDO: ETNICIDADE, IDEOLOGIA E HERANÇA CULTURAL ATRAVÉS DA MÚSICA PARA KOTO NO BRASIL

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DRAGÃO CONFABULANDO: ETNICIDADE, IDEOLOGIA E HERANÇA CULTURAL ATRAVÉS DA MÚSICA PARA KOTO NO BRASIL

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9788555079696
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    • 1
      Autor
      SATOMI, ALICE LUMI Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      191 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788555079696 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/01/2020 Indisponível
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A música para koto como referência de estudo da etnicidade, ideologia e herança cultural. Essa foi a tese de doutorado em Música, especificamente em etnomusicologia, de Alice Lumi Satomi, que resultou em um instigante estudo sobre a trajetória dos imigrantes japoneses no Brasil. O título, à primeira vista, é inusitado. E, a autora se encarrega de desvendar o assunto, já a partir do capítulo inicial, com um título muito apropriado: "Dragão deitado na areia confabula com as ondas" (ou seja, da imagem poética do instrumento). Após explicar a estrutura física do koto, ela ressalta a forma simbólica do instrumento: o tampo superior representa o céu; e o fundo chato, a terra. As cordas, as relações humanas; uma das cavidades sonoras é chamada de poço do dragão; e a outra, tanque da fênix, uma referência aos princípios yang e yin. "Num único instrumento, podemos conferir a síntese dos fundamentos budistas, taoístas e confucionistas", sustenta a pesquisadora. A tese defendida em 2004, detalha diferentes aspectos relacionados ao koto. De um lado, como instrumento musical, seus recursos sonoros, análise de repertório, as escolas e os compositores. De outro, as circunstâncias históricas e socioculturais dos grupos musicais nipo-brasileiros (todos de São Paulo), enfocando os praticantes da Associação Okinawa Kenjin do Brasil, o grupo Miwa-kai e a Associação Brasileira de Música Clássica Japonesa. A pesquisa de campo foi iniciada em 1996 (a própria autora participou ativamente das aulas) e, a partir desses estudos, as três associações foram divididas em dois grupos. As duas primeiras, Associação Okinawa e o Miwa-kai (estilo Ikuta-ryu), têm em comum um comportamento de "atitudes coletivistas peculiares ao imigrante pré-guerra" e, portanto, foram agrupadas no capítulo "Surgimento e continuidade de atitudes pré-guerra". Já a Associação Brasileira de Música Clássica Japonesa foi enfocada sob o título "Implantação da mentalidade pós-guerra", envolvendo uma ex-professora do estilo Yamada-ryu e os grupos Miyagi-kai e Seiha Brasil de Koto (ramificações do estilo Ikuta-ryu). De acordo com a pesquisadora, "no interior desses grupos convivem a conduta rural pré-guerra e a mentalidade urbana 'moderna' ou 'ocidentalizada' do pós-guerra". Alice evita o termo "transplante" da música para koto ao Brasil, e prefere empregar o conceito de "alternativização", ou seja, um processo em que um repertório "oficial" no país natal passa a ser "alternativa" no país adotivo. Enfim, qual o sentido

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