Economia da tragédia

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9786559663545
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    • 1
      Autor
      Amorim: Franca Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      298 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559663545 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      31/07/2025 Indisponível
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O ensaio é um gênero solidário com as histórias que queremos contar e é solidário às reflexões sobre o mundo e nossa presença diversa no mundo. Essa ideia é de Paloma Franca Amorim e está aqui neste volume extremamente instigante intitulado Economia da tragédia. A partir dessa camaradagem que o ensaio permite, Paloma costura algumas imagens e suas interpretações, elabora e comenta sobre os modos de fabricação de alguns objetos culturais contemporâneos, sua recepção pessoalíssima e abrangente, e os efeitos de seus desdobramentos críticos. Há cinema, série, teatro, literatura, há vida e arte num complexo entrelaçamento. Aqui, um profundo amor pela arte é invariavelmente atravessado por corporalidade, saúde mental, luto, violência, gênero, raça, classe, geografia entre outras marcações que oranos libertam ora nos mantêm reféns de tecnologias de um imaginário europeu, sequestrado. A Economia da Tragédia talvez seja a economia das urgências, das contradições impraticáveis, da produção de vida e arte no Brasil - esse país tão profundamente diverso, cuja arte e seus recursos ainda são dominados por uma minoria, no que diz respeito à produção e consumo. Isso não significa dizer que essa dominação não pode nem está sendo minada. O grande sonho anti-colonial: imaginar além. Repensar, perceber, criticar, ter repertório plural em nossas produções e críticas. O mais importante neste volume, talvez seja como Paloma indica maneiras refinadas de compreender a vida e a produção de vida de que a arte é capaz.Natalia Borges Polesso

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