A obra desenvolve, com a devida profundidade, o diálogo e a inédita aproximação político-pedagógica entre Georg Lukács e Paulo Freire, preconiza e defende a educação como processo revolucionário e insurgente ao colonialismo científico, social e epistêmico, ao mesmo tempo em que questiona o ensino como o desenvolvimento dos conhecimentos já estabelecidos e, muitas vezes, a serviço da alienação social. Prega mudanças partindo da perspectiva ontológica, para promover compreensão de que a vida transcende a organização social pautada na divisão de classes.