Este livro trata da passagem do ser à substituição através da responsabilidade. O ser é identificado como interesse por si - mesmo com a exclusão do outro pelo ato extremo do assassinato. Conforme a responsabilidade se apresenta como a concretude da resposta ao apelo do outro, em forma de comparecimento, tal responsabilidade se agrava e chega à substituição radical, explicitada na fórmula da substituição do um-para-o-outro, em que o Eu vai se destituindo de sua egoidade, depondo-se de si para desinteressadamente corresponder de mãos cheias ao apelo do Rosto.