ENSAIOS DE FILOSOFIA ILUSTRADA

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9788573212174
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    • 1
      Autor
      TORRES FILHO, RUBENS RODRIGUES Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      192 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573212174 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
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Quem é, afinal, o sujeito da filosofia?Um verbete da Enciclopédia, uma quadra de Goethe, um aforismo de Nietzsche ou até mesmo a palavra filósofo... É com breves pretextos filológicos como estes que começam os textos reunidos na primeira edição deste livro e os que agora vieram se juntar a eles nesta esperada e merecida reedição. A escolha dos trechos que vão propiciar o comentário (e de umas outras poucas passagens mais) não é, de modo algum, aleatória, mas comandada por uma fina habilidade estilística e uma armação conceitual bem definida: os textos escolhidos ilustram, como afirma modesto "esclarecimento" do autor, "alguns poucos pontos bem definidos de História da Filosofia Moderna". A forma "ensaio" tem assim um sentido original, característico e preciso neste livro: os ensaios são uma forma de ilustração. Mas o que exatamente eles ilustram? Desde a revolução transcendental levada a cabo pela crítica de Kant, mostra-nos Gérard Lebrun, a filosofia perdeu os seus até então legítimos objetos. O que surgiu no lugar deles? Os novos "temas": as ideologias, as ciências humanas... A partir das preciosas coordenadas estabelecidas por Lebrun, Rubens Rodrigues Torres Filho pôde mapear o terreno muito fértil que será, a partir de então, o seu: com a filosofia kantiana e, sobretudo, com o idealismo de Fichte e Schelling, o problema passa a ser não apenas o dos objetos da metafísica, mas também, e talvez mais agudamente, o de uma crise geral do discurso filosófico que põe dificuldades para que se reconheça até mesmo quem é, a partir de agora, o seu autor. E de fato a pergunta que parece puxar o fio de todas as demais indagações do livro é apresentada logo de saída, no primeiro ensaio do volume: "Como o sujeito da filosofia se torna, por sua vez, questão?"Percorrendo os outros ensaios, nós leitores percebemos que um dos lances mais surpreendentes do livro é ir trazendo à cena diversos atores que dão voz a esse sujeito problemático - figuras bem localizadas na história, na filosofia e na literatura, que aparecem com antecipações e personificações desse esquivo eu transcendental de Kant e Fichte: o sobrinho de Rameau, o déspota ilustrado, a filha natural do drama de Goethe, mas também figurantes não menos fulgurantes da história do pensamento posterior e nosso contemporâneo, como o Absoluto hegeliano, o inconsciente freudiano, o toujours-dejà estruturalista, a dissolução da instânc

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