ESTABILIDADE E CRESCIMENTO - A ELITE INTELECTUAL MODERNO-BURGUESA NO OCASO DO DESENVOLVIMENTISMO (1960-69)

SKU B29993
ESTABILIDADE E CRESCIMENTO - A ELITE INTELECTUAL MODERNO-BURGUESA NO OCASO DO DESENVOLVIMENTISMO (1960-69)

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9788598271798 Páginas: 352Edição: 1 - 2010Ano: 2010Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 15 x 2 x 22.5ISBN: 9788598271798
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    • 1
      Autor
      Daniel de Pinho Barreiros Indisponível
    • 2
      Editora
      LAMPARINA EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      352 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 2 x 22.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788598271798 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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O estudo do pensamento e da ação da intelectualidade econômica não deve se esgotar na mera categorização em "tendências teóricas" ou "escolas", inferidas a partir do conteúdo explícito da produção intelectual dos homens nelas enquadrados. Deve-se buscar compreender o exercício do intelectual a partir do uso que faz de diferentes modelos teóricos como instrumento para difundir determinado conjunto de valores éticos.Orientado por essa premissa, este livro examina os fundamentos éticos do pensamento de um grupo de economistas composto por Eugênio Gudin, Otávio Gouvêa de Bulhões, Roberto Campos, Delfim Netto e Mario Henrique Simonsen, identificados como "elite intelectual moderno-burguesa". Eles tiveram presença marcante no debate econômico brasileiro durante a década de 1960 e seguintes, além de terem participado diretamente do esforço de reformas engendrado após o golpe militar de 1964.O estudo centra-se na produção intelectual desse grupo entre 1960 e 1969, no que se refere ao processo de dissolução do chamado Projeto Desenvolvimentista e às reformas econômicas empreendidas durante os governos de Castello Branco e de Costa e Silva. Para a análise dos fundamentos éticos da elite intelectual moderno-burguesa, adota-se aporte baseado no utilitarismo de Jeremy Bentham e de John Stuart Mill, bem como na filosofia analítica de G. E. Moore.As relações entre ética e pensamento econômico, e entre pensamento e ação dos economistas, mostram que o exercício da função intelectual encontra claros limites quando entra em interseção com outros exercícios funcionais (político-burocrático, especialmente), levando a contradições que raramente serão decididas pelo exercício da própria função intelectual.

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