Os ensaios que compoem este livro têm seu eixo sempre na teoria social, com ramificações de várias ordens. Alguns cuidam de questões teóricas amplas, que se vinculam a desdobramentos do que de alguma maneira se tornou a visão do autor sobre a "teoriada subjetividade coletiva". Outros se debruçam sobre aspectos da modernidade contemporânea e do desenvolvimento social. Outros ainda tratam de autores e obras específicas, como Habermas e Honneth. A teoria social (menos disciplinarmente definida) ea teoria sociológica (que não pode deixar de caminhar ao menos fortemente atenta e de alguma maneira vinculada às questões da pesquisa empírica) não andam bem. A teoria crítica, de cunho por definição emancipatório, vai de mal a pior. De uma forma ou de outra estes textos se preocupam com a renovação de ambas, cuja interseção não é absoluta, mas se faz recorrentemente observável. É desse encontro que os textos aqui reunidos se desdobram, inclusive no que diz respeito à América