ÉTICA E LIBERDADE EM SARTRE: DA NEGAÇÃO DA INFÂNCIA AO HOMEM INFANTILIZADO

SKU 162362
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    • 1
      Autor
      SILVA, LUCIANO DONIZETTI DA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      303 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547315993 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      24/07/2018 Indisponível
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Ética e liberdade em Sartre: da negação da infância ao homem infantilizado não pode ser meramente contado dentre os livros de ética sobre Sartre; mais adequado tê-lo como um exercício de ética, que desafia seu leitor a pensar para além dos modelos morais tradicionais. Longe do trabalho de inserir a possível ética sartriana em algum nicho da disciplina Ética Geral e, com esse intuito, dividir o pensamento do filósofo (jovem Sartre, ou Sartre maduro) e mantê-lo restrito a seu tempo, este livro esforça-se por atualizar os questionamentos éticos sartrianos. O autor parte de uma pergunta simples, coloquial até: pode-se acreditar em Sartre e afirmar que o homem é livre? Se sim, por que homens e mulheres, e, sobretudo, crianças, sofrem a falta da liberdade? Se não, por que esse tema ressurge, insistentemente, ao longo de toda a História humana? A partir dessa problemática, o autor liberta-se - e convida seu leitor a fazer o mesmo - de todas as amarras que, por exemplo, distinguem no universo de Sartre o que seja Filosofia, ou Literatura, ou Teatro, ou intervenções políticas. Partindo do pressuposto de que a totalidade dos escritos do filósofo aponta para a liberdade, este livro revela que o pensamento ocidental - em sua ânsia pela verdade - nega a liberdade desde a infância e, na contrapartida, cria a figura do adulto infantilizado; assim, tem-se uma odisseia da liberdade, que vai dos textos de juventude até os últimos trabalhos de Sartre, sem qualquer preocupação com as fragmentações cronológicas ou com os diques levantados para separar o livre pensamento, seja de Sartre, seja do autor do livro, seja do leitor. De modo incisivo e desafiador, o autor lança questões à Pedagogia, à Psicologia, à Sociologia, à História etc. ao imprimir, conforme atesta o professor Franklin Leopoldo e Silva (Prefácio), certa cor local em seu trabalho. Um livro sério e apaixonado ao mesmo tempo, como não poderia deixar de ser para quem de fato pretende-se livre; livro que, por uma daquelas idiossincrasias históricas, faz-se mais atual do que nunca.

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