ÉTICA E SAÚDE MENTAL CONTEMPORÂNEA: O PRIVILÉGIO DA ALTERIDADE NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

SKU L13778
ÉTICA E SAÚDE MENTAL CONTEMPORÂNEA: O PRIVILÉGIO DA ALTERIDADE NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

ÉTICA E SAÚDE MENTAL CONTEMPORÂNEA: O PRIVILÉGIO DA ALTERIDADE NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

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9788544404270
R$ 64,68
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    • 1
      Autor
      LEMOS, PATRÍCIA MENDES Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      216 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 1.4 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544404270 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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O livro traz uma discussão contundente e contemporânea sobre o campo da Saúde Mental, focando-se na atuação do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e destacando os aspectos éticos inerentes a este dispositivo. Ao longo de três capítulos, aprofunda-se na temática da Reforma da Saúde Mental no contexto cearense; distingue conceitos como sofrimento, psicopatologia e dor; e realiza apontamentos éticos relacionados ao funcionamento do atual Sistema de Saúde Mental, à implicação das equipes de profissionais com o projeto-CAPS e seus usuários, à caracterização das demandas contemporâneas dirigidas aos serviços; inferindo a primazia da alteridade-loucura no Centro de Atenção Psicossocial. Em meio às demandas e produções subjetivas de um contexto social entendido como tardomoderno, o CAPS assume a responsabilidade pela compreensão, pelo acolhimento e tratamento de um sujeito historicamente excluído por sua relação com a loucura. A partir disso, os sujeitos implicados nesse processo, inevitavelmente, deparam-se com algumas indagações, tais como: Quais as dimensões éticas presentes no CAPS que subsidiam a atuação dos profissionais? Como essas dimensões éticas interferem na operacionalização do Sistema de Saúde Mental? A discussão realizada propõe criticamente o compromisso ético como elemento primordial, a partir do qual as práticas de Saúde Mental podem ser repensadas e reinventadas para o alcance de respostas mais pertinentes e consonantes com a experiência do outro-alteridade, cuja presença impõe-se de modo irrecusável aos atores participantes de um processo de mudança em permanente construção.

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