EU ESTAVA DOENTE E VOCÊ ME VISITOU: UMA REFLEXÃO ACERCA DA DOENÇA E DO SOFRIMENTO À LUZ DO EVANGELHO

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EU ESTAVA DOENTE E VOCÊ ME VISITOU: UMA REFLEXÃO ACERCA DA DOENÇA E DO SOFRIMENTO À LUZ DO EVANGELHO

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9788535637335
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    • 1
      Autor
      PAGANELLI, RINALDO Indisponível
    • 2
      Editora
      PAULINAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      152 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12.5 x 18 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535637335 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      25/08/2014 Indisponível
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O autor relata sua experiência de ser subitamente diagnosticado com um tumor no estômago e precisar lidar com suas emoções, que vão da surpresa à raiva, à fraqueza, e a sensação de abandono - sentimentos comuns a todos que são surpreendidos com uma doença e passam a refletir sobre ela. Segundo o autor, o percurso pode ser mais difícil, se a pessoa insiste em fazê-lo sozinha, ou mais fácil, se ela aceita ajuda. O caminho mais fácil, obviamente, é o melhor, e o livro se propõe a participar dele. Ao encarar a doença e a consciência de sua fragilidade, o doente pode ter dois tipos de posturas: ou considera tudo à luz da fé, com a certeza de que a dor está enquadrada em uma visão superior, que somente Deus conhece, ou aceita que há coisas absurdas, especialmente a dor que se opõe à aspiração humana. A decisão, portanto, é entre o abandono - que nasce da confiança que o mal não supera a vida - e o desespero - consequência de pensar que somos vítimas de um destino cruel. Ainda assim, a doença coloca em xeque todas as certezas, porque nada mais será como antes. Até mesmo a relação com Deus e a fé sofrem transformações e, por fim, nos tornamos mais humano. Dirigindo-se aos doentes, o autor se coloca como um companheiro de viagem, pois constata que os relacionamentos são importantes para sobreviver à doença. Afinal, o ser humano é único, mas não foi feito para viver sozinho: é a relação com o outro que o define, o identifica, o constitui. Também dialoga com os familiares e os profissionais da área médica e de saúde que acompanham e cuidam do doente e fala sobre dor, sofrimento, desejo de felicidade, solidão, e o que tudo isso tem a ver com a fé cristã.

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