EU, MORTO: MEMÓRIAS PÓSTUMAS DA QUARENTENA

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9786555190564
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    • 1
      Autor
      GERALDO FIGUEIREDO FERREIRA, ANTONIO Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      64 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      21 x 14 x 4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555190564 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/10/2020 Indisponível
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morricomo podeo outro mundoeste mesmoaquiseeumortopor aísem sabersevivi? Inspirada musa que tosse, tosse, tosse na pandemia  No livro eu, morto, Antonio Geraldo Figueiredo Ferreira, apontado pela crítica como um dos importantes nomes da literatura atual, mergulha em si e na perversa realidade brasileira. Em outras palavras, aprofunda-se na pandemia para respirar com redobrado vigor, sopro de uma consciência que se quer plena, à tona do cotidiano e da história do país.  Vivo-morto, dramatiza a condição que Brás Cubas rejeitara de modo singular: é somente um autor defunto, tanto quanto seriam antecipados defuntos os brasileiros expulsos da vida cidadã. Para esse deslocado autor-personagem, o isolamento não se dá nos dias contados da epidemia, senão como processo que repete a quarentena de uma prisão limítrofe da pele, e, ainda, o confinamento a céu aberto em país de graves desigualdades.  O livro, entretanto, não é mero inventário de desgraças subjetivas e sociais. Em cada poema, percebe-se a força gaiata e revolucionária que boa parte do povo - ou, mais precisamente, a parte boa do povo - carrega, impondo-se na voz de um Mano Brow que, aos poucos, pela força da cultura popular, emudeceria o próprio Mozart.  Em suma, o livro eu, morto é e não é obra de circunstância, porque moldada pela história, réquiem inacabado de brasileiros vivinhos da Silva.  Antonio Geraldo Figueiredo Ferreira, pela Iluminuras, publicou o romance as visitas que hoje estamos.

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