EXÍLIO E ALTERIDADE NA POÉTICA DE ALEJANDRA PIZARNIK

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    • 1
      Autor
      WALTER, RAFAEL PATRIK PROCOPIUK Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      114 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525038735 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      26/06/2023 Indisponível
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A presente investigação tem por objeto a obra poética da argentina Alejandra Pizarnik (1936-1972), que se exilou em Paris durante a década de 1960. A obra poética da autora constitui-se como um campo em expansão dentro da tradução de poesia no Brasil desde a década de 1990 e ganhou mais força com as recentes publicações das traduções de Ellen Lopes (2018) e de Davis Diniz (2018). A leitura de Poesia Completa (2011) permite re?exões sobre o exílio e a alteridade. A experiência do exílio de Pizarnik contribuiu para o seu processo criativo e concepção poética. A situação do inusitado levou a poeta a vivenciar a condição de estrangeira, ou seja, a colocar-se no lugar do Outro. Este estudo leva em consideração, e tem como apoio para a leitura da poética de Pizarnik, fragmentos de seus diários, prosa e correspondência que dialogam com sua poesia e que oscilam entre a comunhão e a tensão estabelecida com o Outro, sob o viés da perspectiva da alteridade de Levinás (1987) e da hospitalidade de Jacques Derrida (2003). A discussão sobre o exílio, como direito ou pena e a questão do estrangeiro, está relacionada à leitura de Said (2003) e dos artigos da edição temática da revista Archipiélago (1995). Outras constantes como o sentimento de pertencimento e de pátria, são analisadas a partir de Deleuze (1995, 1998, 2011) e Guattari (1995). A morte e a dicção suicida são vistas aqui como espaço de trânsito, conforme Blanchot (1987) e, nesta abordagem, a morte do escritor constitui uma forma de traição à escrita.

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