EXTERMÍNIO: DUZENTOS ANOS DE UM ESTADO GENOCIDA

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EXTERMÍNIO: DUZENTOS ANOS DE UM ESTADO GENOCIDA
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EXTERMÍNIO: DUZENTOS ANOS DE UM ESTADO GENOCIDA

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9786555358285 Páginas: 224Edição: 1 - 2022Ano: 2022Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 2ISBN: 9786555358285
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    • 1
      Autor
      GOUVÊA, VIVIANE Indisponível
    • 2
      Editora
      PLANETA Indisponível
    • 3
      Páginas
      224 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555358285 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/09/2022 Indisponível
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Nos 200 anos da Independência do Brasil, "Extermínio" mostra como a morte, a tortura e as ilegalidades historicamente caracterizaram a ação do Estado em relação à população indígena, aos negros escravizados ou libertos, camponeses, sindicalistas e a todos aqueles que tentaram subverter uma ordem social perversa e excludente. A partir de uma farta documentação produzida pelo próprio Estado, a autora demonstra como a lógica de desumanização ou de transformação de determinados grupos em inimigos internos sempre fez parte das estratégias de repressão do Estado brasileiro, um "pós-graduado em quebrar as próprias leis". Qualquer semelhança com os tempos atuais não é mera coincidência, é história.Uma nação de mais de 200 milhões de pessoas não acorda um belo dia e decide que o ódio e a intolerância são a melhor forma de levar a vida. Ninguém decide, de uma hora para outra, que essa história de terra indígena é um desperdício e que é melhor entregar tudo para o garimpo e o agronegócio, porque eles sim, contribuem para o engrandecimento da nação. Ou que é aceitável que forças de segurança pública matem 20 pessoas em operações realizadas em bairros residenciais. Ou que quilombolas não servem nem para se reproduzir. Ou que militares têm mais é que mandar em tudo porque senão vira bagunça. Ou que algumas pessoas merecem ser torturadas. Ou que não tem nada demais que juízas, fiscais do Ministério do Trabalho e vereadoras sejam assassinados por investigarem o que (não) deveriam. Ou que camponeses podem ser emboscados porque, afinal, não passam de uma ruma de vagabundos. Em 2022, o Brasil celebra 200 de existência formal, período que se inicia com a independência política do Reino de Portugal. Extermínio - Duzentos anos de um Estado genocida denuncia que desde os primeiros momentos enquanto nação, o poder público brasileiro não se intimidou em massacrar cidadãos que ousaram se levantar para exigir seus direitos. Evidencia ainda o fato de sermos uma sociedade que quase nunca consegue equacionar conflitos -- que emergem em qualquer comunidade, sem fazer uso da força, do tiro e da tortura. Do massacre dos cabanos, passando pelo de povos indígenas, sindicalistas e moradores de favelas, o Exército e as forças privadas de segurança sempre obedeceram às tarefas que grupos no topo da hierarquia política e econômica consideravam necessárias para que o povo voltasse a ser povo.

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