FANTASMAS DA ESCRAVIDÃO: MEMÓRIA DO TRAUMA EM ROMANCES DO BRASIL, DE ANGOLA E DOS USA

SKU 207760
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9786525031880
R$ 69,00
R$ 55,20
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    • 1
      Autor
      SIMÕES, BARBARA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      157 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525031880 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      04/11/2022 Indisponível
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Entre neste livro e sinta-se em casa! Já no primeiro capítulo, abre-se a porta do hall de todas as casas assombradas de Angola, do Brasil e dos Estados Unidos, moradas onde a escravidão gerou o trauma que os autores do século XX não puderam esquecer. Assombradas, essas nações, no tempo contemporâneo, buscam lidar com seus fantasmas, e a memória traumática permanece, questionando a ideia de identidades nacionais construídas na supressão de diferenças e relendo uma versão tradicional da História desses países onde a escravidão deixou marcas. Em Angola, a escravidão, como chaga aberta, é rediscutida em Arnaldo Santos, em A casa velha das margens, livro que retoma o fim do século XIX e o momento em que os filhos do país tentam entender seu lugar naquele mundo de contradições. No Brasil, uma das chaves para o entendimento do país que se fundou sob o patriarcalismo e a escravidão pode ser a ponte quebrada entre senzala e casa grande, assim como a rachadura em que se inscrevem as relações raciais no país que é desenhada por Cornélio Penna em A menina morta. Finalmente, em Beloved, a violência do infanticídio, fragmento da história, notícia de uma folha de jornal velha de um arquivo, transforma-se em ficção pelas mãos de Toni Morrison, e o fantasma de todos os negros mortos pela violência da escravidão assombra o progresso estadunidense. No entrecruzamento das três narrativas, situa-se a narrativa de Bárbara Simões, que abre as portas das casas-nações assombradas e convida o ruído que faz o indesejado estranho nessas obras criar uma outra história, que se desenvolve em busca de perguntas, questionando o "seguir sempre em frente" de nações cujo passado não ficou para trás.

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