FANTINA: CENAS DA ESCRAVIDÃO

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9786580341023
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    • 1
      Autor
      BADARÓ, FRANCISCO COELHO DUARTE Indisponível
    • 2
      Editora
      CHÃO EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      192 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 0.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786580341023 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      04/10/2019 Indisponível
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Em "Fantina", de F. C. Duarte Badaró, Frederico, malandro e sensual, conquista a viúva dona Luzia por puro interesse. Depois do casamento, estabelece-se uma situação típica das fazendas escravistas do século XIX: senhor da casa, o aventureiro inescrupuloso quer também exercer seu direito de posse sexual sobre as escravas.A figura desse malandro urbano, tocador de viola, adentra o universo da fazenda e - em meio a vívidas descrições de saraus regados a violão e modinhas na casa-grande, e de batuques de escravos nos terreiros - desencadeia o drama de Fantina, jovem e bela escrava de dona Luzia.O romance "Fantina", publicado pela primeira vez em 1881, não apenas retrata usos e costumes do passado. Diz muito sobre o Brasil atual, em que diversas questões civilizatórias colocadas pela luta contra a escravidão estão novamente em pauta, em pleno século XXI. No posfácio a esta edição, o historiador Sidney Chalhoub (Harvard/Unicamp), analisa o papel fundamental que a literatura desempenhou no movimento abolicionista brasileiro. Compara "Fantina" a outros romances da época, como "Escrava Isaura", "Ursula" e "A cabana do pai Tomás", e mostra a naturalização do abuso sexual dos senhores sobre suas escravas, para o qual a lei não previa nenhuma punição. Afirma Chalhoub: "Então e agora, mentes e corpos de mulheres negras movem estruturas e despertam reações contrárias violentas. Ao mesmo tempo, exigem de todos nós a ousadia de imaginar e realizar um outro futuro em liberdade".

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