O conteúdo deste fascículo diz respeito a questões que se reportam a agendamentos indevidos eadequados. Algo que pede a nossa atenção, uma vez que é muito trabalhado pelos pesquisadores emFilosofia Clínica, por estudantes em períodos de estágios supervisionados e nas clínicas avançadas.O agendamento mínimo, quando adequado, consiste em induzir a pessoa a elementos de causa eefeito, elementos de raciocínio, a ambientação sensoriais, etc. Quando falamos em agendamentos,entendemos que eles sãoum dado a que se refere a historiografia da pessoa dentro de uma basecategorial, ou seja, não é simplesmente uma régua que se mede e diz eis aqui um agendamento: voufazer ou não vou fazer, vai funcionar ou não vai funcionar. O filósofo clínico nãopossui uma cartilhaonde possa ler qual é o agendamento que vai fazer. Os agendamentos indevidos, muito diferente deauxiliar aos propósitos da clínica, podem, realmente, causar danos para além de tudo do que a pessoajá está vivendo. É importante ter certos cuidados.