FAYGA OSTROWER E DECIO VIEIRA: ESTAMPAS PARA TECIDOS NOS ANOS DE 1950

SKU 202471
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    • 1
      Autor
      DE MENDONÇA, VANESSA CRISTINA CAVALCANTI Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      109 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525028279 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/10/2022 Indisponível
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O livro que temos em mãos traz à luz uma faceta pouco conhecida de Fayga Ostrower: a de designer de estampas. Vanessa Mendonça, pesquisadora sensível e pertinaz, segue o rastro de suas fontes com determinação e amor ao tema em doses equivalentes e, dessa forma, terminou por conquistar mais do que almejou. Foi esse o caso quando recebeu da viúva de Decio Vieira, Dulce Holzmeister, a coleção de estampas da Tecidos Modernos, empresa fundada por Decio e Fayga na década de 1950. Com esse gesto de confiança e generosidade, Dulce tanto contribuiu quanto reconheceu a relevância da pesquisa de Vanessa para a história da arte brasileira. A autora descortina uma parte da obra de Fayga que complementa seu perfil multifacetado: a artista, já consagrada no campo da gravura, estende-se para o design sem preconceitos ou purismos, pondo em prática a ideia de aproximação entre arte e vida, uma das influências da Bauhaus na arte moderna. Fayga Ostrower, que aderiu à abstração lírica e renunciou às obras de cunho social (lugar privilegiado da gravura naqueles anos de 1950) por rejeitar a estetização da pobreza, tem nos tecidos a efetivação do ideal de levar a arte para um público maior e diversificado. A gravura, que já tinha esse caráter de democratização da arte por meio dos múltiplos, tem na atuação de Fayga e Decio uma afirmação desse impulso de abertura. Os artistas conquistam um grande público colocando por terra a crença de que a arte moderna não atendia ao gosto popular. Dessa maneira, ampliaram o alcance da arte ao atingir pessoas não acostumadas ao circuito oficial de exposições, integrando de fato a arte e a vida, a beleza ao cotidiano e ao espaço vivencial. E, como se isso já não fosse um grande feito, ainda colocaram o Brasil em evidência no mercado internacional. Um belo exemplo de socialização da arte para além das utopias.

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