FERNANDO PESSOA & HETERONÍMIA: A TRANSA (HOMO)ERÓTICA

SKU 64262
FERNANDO PESSOA & HETERONÍMIA: A TRANSA (HOMO)ERÓTICA

FERNANDO PESSOA & HETERONÍMIA: A TRANSA (HOMO)ERÓTICA

SKU 64262
9788547319267
R$ 76,00
R$ 60,80
1 x de R$ 60,80 sem juros no Cartão
1 x de R$ 60,80 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      GARCIA, FELIPE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      305 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547319267 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/10/2018 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 76,00
R$ 60,80
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 60,80 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Escrever este livro, Fernando Pessoa & heteronímia: a transa (homo)erótica, me permitiu descobrir como o mais estudado poeta português levou a fundo o seu projeto heteronímico, o seu desdobramento contínuo entre vida e obra, a tal ponto que, para ser convincente em sua ambiciosa empreitada, não deixara escapar - ao tecer-se noutras almas - nada a respeito de seus outros eus. A obra de Fernando Pessoa revela a capacidade inimitável do poeta de se despersonalizar em muitos seres e, consequentemente, de reinventar-se do ponto de vista do estilo, dos temas e, sobretudo, do sujeito. Sem dúvida, a sexualidade não poderia ficar de fora desse projeto íntimo/literário pessoano, portanto, cada outro-eu, cada heterônimo, tão "diferentes" de Pessoa, deveria possuir um sexo, um gênero. E se os poetas falam de amor, de relações físicas e corporais em seus textos, a temática (homo)erótica em Fernando perpassou seus poemas e sua vida, e, como ele era mestre na arte do fingir, o homoerotismo se tornou mais um mistério potencializado dentro de seu universo criativo, mais um elo até então desconhecido na sua composição heteronímica. Por que ignorar o ser (homo)erótico pessoano ou até mesmo colocá-lo em uma posição menos importante em relação à concepção estética de sua obra? Qual foi o tipo de crítica (ou crítico) que relegou para último plano o sexo em Pessoa, o homoerotismo em Pessoa? Sem dúvida, como verás neste livro, em compilações de poemas, cartas, correspondências entre heterônimos e suas publicações, comentários, análises, que o tema, para Fernando, sempre foi de gigantesca importância e até inquietação profunda, constante, e o perseguiu durante toda sua vida/obra, e não apenas em uma fase inicial de sua juventude. Sendo Pessoa um crítico ferrenho dos bons costumes, da boa literatura, dos temas universais, não seria o homoerotismo a mais coerente das opções do poeta para construção de seus heterônimos? E, como apresentei neste livro, não seria, para ele mesmo, Fernando, de maneira engenhosamente elaborada, um tema a ser explorado de todas as maneiras, uma vez que foi silenciado por séculos? E para que este livro fosse possível, para que, enfim, o homoerotismo fosse descortinado em Pessoa e colocado na posição merecida em sua obra, como um tema que o atravessa de extremo a extremo e tem grande relevância na composição heteronímica do poeta, precisei aguçar o meu olhar baseando-me em muitos críticos de Fernando, e filósofos, como Deleuze e Foucault; sociólogos, como B

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca