Discípulo de Vicente Ferrer Neto Paiva (1798-1886), que substituiu de 1858 a 1861 e a quem sucedeu na cátedra de Filosofia do Direito, Joaquim Maria Rodrigues de Brito (1822-1873), o mais metafisico dos nossos justifilósofos de livre inspiração Krausista, após haver dado à estampa uma síntese das suas reflexões filosófico-jurídicas (Filosofia do Direito, 1869), empreendeu a redação de uma ambiciosa Filosofia da hisória do Cristianismo, que deveria compreender três volumes havendo falecido prematuramente quando estava prestes a concluir o primeiro deles.