FILOSOFIA DA IDENTIDADE JURÍDICA

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FILOSOFIA DA IDENTIDADE JURÍDICA

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9788536242934
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    • 1
      Autor
      Rafael Otávio Ragugnetti Zanlorenzi Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      334 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1.7 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536242934 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Operar sobre os limites da justiça torna-se uma tarefa de recomposição dos processos pelos quais nós mesmos somos levados a ignorar essas intermitências da linguagem e marchar para dentro de ilusões coerentes, tentando ser, num momento posterior, uma forma de desatar esses passos e encontrar através deles uma imersão na própria experiência de justiça, ou antes, do justo e do injusto.As quatro partes que compõem a presente pesquisa dizem respeito a esse trajeto em sentido preciso. Para a primeira delas, designou-se uma imersão na racionalidade linguística, sobretudo a partir do pensamento da Modernidade Tardia. A primeira parte pode ser resumida no duelo filosófico de homens que pretendem segurar a pena e domar a palavra, mas que se veem constantemente engolidos por ela, incapazes de desatar os nós que prendem a eles o mundo.Daí se desdobra a segunda parte, como verter a justiça em sua própria condição discursiva, apartada, e talvez inexistente em si mesma, para além das palavras. Novamente, trata-se de uma tentativa de fugir de certas relações, do sentir-se injustiçado e do manifestar com isso algo como injusto, e ao mesmo tempo do buscar a justiça como uma interrogação, um suposto ponto de equilíbrio que nunca se forma.As duas partes que se seguem são, em seus momentos, tentativas de resgatar a visão da experiência do ser e do ser do justo, como vias possíveis para a constituição do conhecimento. Na terceira parte, o eixo é o da própria condição da designação para além de si e da constituição do sentido dentro desse contexto. A quarta parte, por sua vez, pretende resgatar as experiências contidas nos limites do justo enquanto fenômeno, reconstruindo-o para além do âmbito formular linguístico.

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