FOUCAULT, PROUDHON, MALATESTA: ANARQUISMO E GOVERNAMENTALIDADE

SKU 265295
FOUCAULT, PROUDHON, MALATESTA: ANARQUISMO E GOVERNAMENTALIDADE

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    • 1
      Autor
      AVELINO, NILDO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      473 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525069296 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      11/12/2024 Indisponível
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O livro Foucault, Proudhon, Malatesta: anarquismo e governamentalidade investiga as reflexões do anarquista francês Pierre-Joseph Proudhon e do anarquista italiano Errico Malatesta sobre o exercício do poder governamental, utilizando uma abordagem dos estudos da governamentalidade, noção elaborada por Michel Foucault para designar o campo estratégico das relações de poder que busca converter o que elas têm de móvel, transformável e reversível, em estados de dominação. Partindo do fato que, no Ocidente, as relações de poder foram constituídas de tal modo por uma proliferação indefinida de técnicas e mecanismos governamentais, que fizeram seu exercício assumir formas sempre mais excessivas e intoleráveis, o autor enfatiza a importância de se estudar essa prática complexa e singular que consiste em governar os indivíduos, transformada pelas sociedades modernas em um dos seus mais essenciais atributos. Mais do que uma prática imemorial, o autor afirma que o governo ganhou um desenvolvimento sem precedentes com a formação dos Estados modernos. Nesse processo, a soberania tomou emprestado do governo a perenidade do seu caráter natural e a permanência da sua natureza providencial: Estados nascem e morrem, mas o governo é eterno. E da sua eternidade, o governo remeterá sempre para a violência de uma força dominadora. No entanto, o autor mostra como o anarquismo foi a única tradição política, na história do Ocidente, que buscou direcionar, especificamente contra o governo, a crítica implacável de um saber que sondou sua existência insidiosa. Embora as resistências ao poder governamental sejam encontradas desde o início da formação do Estado moderno, foram os anarquistas que, jamais cessando de denunciá-lo, produziram, nas lutas em torno e contra ele, a enorme sistematização de um saber antigovernamental. Em suma, trata-se de uma obra importante para pensar, a partir do tríptico Foucault-Proudhon-Malatesta, a potencialidade extraordinária de produção de novas subjetividades presente nas formas de luta contemporâneas contra o governo. O livro não somente nos convida a constituir a nós mesmos como sujeitos transgressivos, mas também mostra o quanto é urgente, em nossa atualidade, a tarefa de constituir a si mesmo como sujeito anárquico.

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