GENEALOGIAS DA AMIZADE

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9788573211597 Páginas: 176Edição: 1 - 2021Ano: 2021Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14 x 21 x 5ISBN: 9788573211597
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    • 1
      Autor
      ORTEGA, FRANCISCO Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      176 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573211597 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/06/2021 Indisponível
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Genealogias da amizade, de Francisco Ortega, é o terceiro de uma série de três livros dedicados ao tema da amizade. Os dois primeiros foram: Amizade e estética da existência em Foucault e Para uma política da amizade - Arendt, Derrida e Foucault.O assunto jamais havia sido estudado no Brasil com a seriedade, o rigor e o entusiasmo dos bons trabalhos acadêmicos. Isso, por si, justificaria o interesse com que deve ser lido. O autor, porém, vai adiante. Genealogias da amizade não é uma mera pesquisa erudita sobre as raízes histórico-filosóficas do termo. Francisco Ortega, ao redescrever a amizade, re-ilumina seu sentido trivial de complexo emocional ou relacionamento pessoal, e se lança em uma empreitada mais ampla.Em primeiro lugar, ele pergunta, a modo de Renato Janine Ribeiro, como trazer de volta a paixão à esfera dos negócios públicos, evitando a clausura dos interesses de grupelhos privados ou a uniformização histriônica dos comportamentos de massa. Se a política é digna, se ela é o teatro privilegiado do aparecer mundano dos sujeitos, não podemos continuar a entregá-la aos agiotas high-tech, aos burocratas, aos senhores da guerra ou, o que é pior, aos corruptos e mafiosos de todo gênero. Aqui a marca inequívoca é de Hannah Arendt e seu plaidoyer pelo amor ao mundo.Em segundo lugar, ele quer restituir ao sujeito a liberdade do pensar e do agir, amarrada à cultura da intimidade decadente e ressentida ou à recém-criada cultura das bioidentidades e da bio-ascese. Em outros termos, como trazer de volta a paixão da ação, paralisada pela ruminação intimista e pela rendição às "políticas" de identidades raciais, sexuais, geracionais e, sobretudo, à tirania da fitness, da boa forma. Aqui é Foucault que brilha com sua inconfundível defesa da afirmação ética do sujeito contra as práticas de sujeição moral.Em terceiro lugar, ele quer, pelo recurso à tradição intelectual, mostrar o valor daquilo que é feito para durar, em oposição ao que é feito para se tornar rapidamente obsoleto. Só o que permanece fornece um quadro suficientemente estável para que possamos criar o novo, reconhecendo a novidade do que foi inventado. A "história do presente" é o meio pelo qual tomamos distância do que somos, pensamos e fazemos, a fim de tentar, ao preço de erros e acertos, imaginar mundos melhores.Três grandes objetivos, três grandes tarefas, três grandes compromissos que só um "intelectual agente", que confia na condição plur

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