GERAÇÃO 90: OS TRANSGRESSORES - OS MELHORES CONTISTAS BRASILEIROS SURGIDOS NO FINAL DO SÉCULO XX

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    • 1
      Autor
      André Altair: Sant''anna Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      342 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2003 Indisponível
    • 5
      Ano
      2003 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575590232 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Esta é uma antologia de prosadores ? dos melhores contistas e romancistas surgidos na década de 90 ? e não de contos, que são todos inéditos e foram escritos exclusivamente para este projeto pelos dezesseis escritores convidados. A essa altura do campeonato você deve estar se perguntando: ''Os transgressores? Que diabos de subtítulo é esse? Que significa ser um transgressor hoje em dia?'' A resposta a essas questões é toda a justificativa desta antologia, cujo propósito é o de dar continuidade à primeira, organizada por mim e lançada pela Boitempo ? Geração 90: manuscritos de computador ?, e se possível enriquecê-la.Este livro é o melhor tributo possível às vanguardas - à tribo de Joyce, à de Breton, à de Oswald, tão distintas ?, hoje todas extintas, e ao seu legado, que continua vivo e presente na corrente sanguínea da cultura ocidental.'' (Nelson de Oliveira)''A maioria dos contos tendem a uma transgressão formal, mas pertinente. Não têm uma ação, como os contos tradicionais. Tornam-se crônicas de um tempo sem fim, ou de um fim sem tempo. Esse tempo é o nosso, o do mundo informatizado.São contos, portanto, de denúncia. Mas são um protesto peculiar: são como garrafas com mensagens jogadas no mar, depois de um naufrágio. Isto é uma proeza meritória: tem méritos escrever contos na era do livro descartável.Os contos desta antologia enfrentam todos a mesma realidade: nossa linguagem se transformou num aquário; pequeno ou grande, não tem saída. Nesse mundo, as palavras articuladas assemelham-se a bolhas: elas espoucam, se sucedem e se desmancham no ar; a comunicação fica impossível. Qualquer coincidência com o nosso mundo é mera semelhança. Leitor ou leitora: bem-vindo à verdadeira era de Aquário. Ou dos aquários.'' (Flávio Aguiar)

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