GOVERNAR OS MORTOS: NECROPOLÍTICAS, DESAPARECIMENTO E SUBJETIVIDADE

SKU 149550
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    • 1
      Autor
      FRANCO, FÁBIO LUIS Indisponível
    • 2
      Editora
      UBU EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      178 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 21 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586497564 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2021 Indisponível
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Como o Estado administra não só a vida como também a morte de determinados cidadãos? De que maneira o desaparecimento de pessoas e corpos se constitui como um mecanismo em contínuo funcionamento? De quem são os cadáveres que o Estado não quer nomear? Essas são algumas das questões que o filósofo e psicanalista Fábio Luís Franco levanta ao desenvolver uma análise do processo de produção, normatização e apagamento sistemáticos da morte, com foco na atuação de forças do Estado. Tendo como base o conceito do filósofo camaronês Achile Mbembe de necropolítica, Franco recupera nas guerras coloniais os mecanismos de contrainsurreição que foram legados aos generais das ditaduras latinoamericanas e fizeram do desaparecimento um método de repressão. Mas esse não é um fenômeno de "exceção" durante a ditadura, ao contrário, como mostra Franco, ele está entranhado na estrutura governamental do Brasil, presente nas mais diversas estratégias que tornam o desaparecimento um modo de governar. Não é preciso que o Estado mate; basta que ele deixe morrer ou deixe matar. Ou ainda: que deixe que se matem uns aos outros. Não é preciso que o Estado suma com os corpos; é suficiente que não procure os desaparecidos nem quem os fez desaparecer. O mesmo se estende às mortes por epidemias, ignoradas ou camufladas pelos poderes públicos. No momento em que o Brasil está entre os líderes de vítimas da covid-19 no mundo e ocorre uma banalização dessas mortes, uma política sistemática de dessensibilização do corpo social, o livro de Franco é ferramenta valiosa para a compreensão dos mecanismos da necropolítica que nos trouxeram até aqui.

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