Hoje, mais do que antes, precisamos ir atrás dos "fundamentos", e não somente na economia. Entre eles, é preciso colocar o mesmo ser humano, enquanto padece de um assombroso esquecimento. Como um novo Diógenes, um Diógenes cristão, o monge André Louf nos conduz ao longo de uma estrada que leva diretamente ao nosso coração. De fato é somente aí que floresce a vida autêntica, que não precisa de muitas coisas, nem mesmo de "milagres", mas simplesmente daquela água que, cada dia, brota em quem saboreou a Verdade; a sua verdade.