HUMANISMO DE MERCADO: ETNOGRAFIA DE UMA PRISÃO PRIVATIZADA

SKU 280242
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    • 1
      Autor
      PASSOS, ALINE Indisponível
    • 2
      Editora
      IGRAKNIGA Indisponível
    • 3
      Páginas
      274 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786599794148 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      18/04/2025 Indisponível
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O livro "Humanismo de mercado: etnografia de uma prisão privatizada", de Aline Passos, abre a Coleção Abolicionistas. Com essa coleção, a IK pretende trazer ao debate público a produção intelectual sobre as práticas e teorias abolicionistas feitas por ativistas e acadêmicos nas mais diversas experiências em todo o Brasil. Em "Humanismo de mercado", Aline Passos retrata as estratégias de gestão de uma prisão privatizada no nordeste brasileiro. A partir de pesquisa etnográfica realizada dentroe fora da unidade prisional, a análise escapa do lugar comum dos indicadores de gestão que buscam estabelecer qual o melhor modelo de gerenciamento carcerário, e apresenta como Estado e mercado operam modulações de dominação que se beneficiam reciprocamente. Desta forma, o livro transita por discursos e práticas de privatização das prisões que, pouco a pouco, deslocam o problema do gerenciamento de condições ambientais - higiene, lotação, segurança - para a própria existência e permanência da prisão como prática de tortura institucionalizada e socialmente aceita. No que se poderia pensar como modelos distintos e opostos de encarceramento - públicos ou privados - a autora encontra mais complementariedade, retroalimentação, compensações mútuas, e a permanência de uma condição de desumanização dos sujeitos presos que precede e se sobrepõe aos meandros da administração da tortura porque é sua própria condição de existência. Como bem diz Amós Caldeira, na quarta capa do livro, "Aline Passos atravessa muros físicos e ideológicos para demonstrar o que deveria ser óbvio: uma prisão é uma prisão." A autora "alia rigor teórico-metodológico a um compromisso político abolicionista para responder: e se humanizarmos os presos, há prisão possível? Uma prisão é uma prisão, que esta obra contribua para a destruição de todas."

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