IGREJA DOS POBRES

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9788535643831
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    • 1
      Autor
      AQUINO JÚNIOR, FRANCISCO DE Indisponível
    • 2
      Editora
      PAULINAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      64 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 0.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535643831 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      13/04/2018 Indisponível
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Este opúsculo da Coleção Teologia do Papa Francisco aborda a centralidade dos pobres e marginalizados e das pessoas em situação de sofrimento em geral. É a característica mais marcante e o aspecto mais determinante do ministério pastoral do Papa Francisco. Eles ocupam o centro de suas preocupações, de sua agenda, de suas homilias, de seus discursos e de suas orientações pastorais. E estão no centro de seus gestos mais impactantes e proféticos. Não são apenas uma questão ou um tema entre outros, mas constituem o coração mesmo de sua vida e de seu ministério. A ponto de se poder reconhecê-lo e nomeá-lo como homem/bispo da misericórdia, no sentido de ter o coração cheio dos miseráveis deste mundo ou de dar o coração aos miseráveis deste mundo. Captar a densidade teológica desse fato e, sobretudo, aceitá-la e assumi-la com todas as suas consequências teológicas e pastorais não é nada evidente, nem simples, nem tranquilo. Na melhor das hipóteses isso aparece como consequência da fé ou como desafio pastoral, mas não como o mais central e o mais determinante da fé. Em linguagem teológica convencional, bem ou mal-intencionada, seria uma questão pastoral (importante, necessária), mas não uma questão dogmática (essencial e fundamental). E esse é o ponto que nos interessa aqui. A insistência de Francisco na centralidade dos pobres, marginalizados e sofredores na Igreja, não é algo conjuntural nem secundário, mas algo constitutivo e determinante de sua identidade, uma dimensão e uma verdade fundamentais da fé, uma questão de ortopráxis eclesial e de ortodoxia teológica. E por essa razão deve ser tomada como uma "nota" fundamental da Igreja. O autor, Francisco de Aquino Júnior, parte de uma apresentação do tema tal como aparece na Exortação apostólica Evangelii Gaudium e mostra em que sentido o "ser dos pobres" constitui "uma nota eclesiológica fundamental". Tão fundamental quanto as clássicas "notas" que aparecem no símbolo niceno-constaninopolitano (una, santa, católica, apostólica), embora sua formulação em termos dogmáticos seja recente e careça ainda de maiores desenvolvimentos e elaborações.

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