Tendo como base as abordagens da historiografia Linguística, a autora mostra a implementação do ensino de Língua Portuguesa no Brasil, no século XVI, buscando determinar a política linguística da metrópole em relação à colônia. A análise revela o desenvolvimento de um método próprio para o ensino da Língua Portuguesa, diferente daquele utilizado na metrópole. Este estudo foi feito a partir de fontes primárias, como as gramáticas de Fernão de Oliveira e João de Barros, e as cartas dos padres Manoel da Nóbrega e José de Anchieta. Dessa forma, a autora desenvolve uma pesquisa de doutorado destinada à reconstrução de nosso passado intelectual, através da trajetória da implantação de nossa língua.