(IN)EFICIÊNCIA DE COMPLIANCE E OS DIREITOS DOS TRABALHADORES: EVITANDO O "BODE EXPIATÓRIO"

SKU 124791
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    • 1
      Autor
      ALENCAR, MATHEUS DE Indisponível
    • 2
      Editora
      LIBER ARS Indisponível
    • 3
      Páginas
      356 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788594591777 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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A obra (In)eficiência de compliance e os direitos dos trabalhadores: evitando o "bode expiatório", escrita por Matheus de Alencar, tem por finalidade principal denunciar os perigos de uma importação acrítica de novas ideias atinentes às infrações econômicas e ambientais, em especial aquelas que possam gerar a desoneração de responsabilidade dos escalões superiores e intermediários de uma estrutura empresarial, culminando na responsabilização dos trabalhadores - dos executores imediatos - que seencontram no piso de uma companhia.Nesse sentido, o Autor começa seu estudo diagnosticando o problema, que aponta ter como origem o tratamento dado ao crime de empresa e chega, atualmente, às questões concretas envolvendo criminal compliance e a posição dos trabalhadores. No caminho do diagnóstico, passa por considerações criminológicas, pela descrição da regulação (autorregulação regulada e compliance) e da situação fática de fortalecimento de governança corporativa e encerra com críticas de teoria e medicina social ao uso dos modelos de gestão, que seriam, de acordo com o Matheus de Alencar, parte do problema e carro-chefe da solução.Na qualidade de estudioso - e, diria até, de um entusiasta para com essa nova fase do Direito Penal Econômico -, devo registrar minha satisfação em ler a obra (In)eficiência de compliance e os direitos dos trabalhadores: evitando o "bode expiatório". Além de brindar o leitor com as principais questões que desafiam os interessados em um tema de extremarelevância no mundo em que atualmente se vive, o Autor lança luzes a uma importante questão que - creio eu -, até agora havia sido negligenciada pela doutrina especializada: a de se precaver para que os programas de compliance não se transformem, teórica e praticamente, em mecanismos de vulneração da parte fraca de uma estrutura empresarial; de uma indevida imputação de responsabilidade dos trabalhadores por conta de ilícitos econômico-ambientais. Artur de Brito Gueiros Souza

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