INCLUSÃO SOCIAL E PRECONCEITOS NA CONTEMPORANEIDADE VOLUME III

SKU 136728
INCLUSÃO SOCIAL E PRECONCEITOS NA CONTEMPORANEIDADE VOLUME III

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9788544412794
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    • 1
      Autor
      ADAIR ADAMS Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      214 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 1.3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544412794 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Hannah Arendt, Martin Heidegger e outros pensadores do século passado afirmam que o ser humano está em fuga do pensar, do mundo e da liberdade. Fuga que faz caminho nas coisas, nas tecnologias e nas institucionalizações adversas a uma convivência mais serena para consigo mesmo e para com os outros. Quando consideramos pensar de um modo profundo a questão da inclusão, referimo-nos ao que os pensadores mencionados dizem do mais grave dessa fuga, que é não aceitar, não pensar e não buscar compreender o que está em jogo nesse movimento. Com isso, não buscamos defender um novo humanismo, mas manifestar a necessidade de recolocar novamente o ser humano numa perspectiva que não seja a meramente econômica ou científico-tecnológica. Chaplin afirma que a "máquina, que produz abundância, tem nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade". Ao meditar sobre os horrores consumados nos campos de concentração nazistas, Theodor Adorno exorta que a principal das exigências para a educação deve consistir no impedimento da repetição desses inadmissíveis eventos de intolerância e extermínio. O filósofo assevera no livro "Educação e emancipação" que ainda não há entre os seres humanos uma suficiente consciência quanto às tragédias desencadeadas pelo nacional-socialismo alemão. Se a consciência dos horrores e da possibilidade de retorno à barbárie é fundamental para evitá-la e, assim, garantir continuidade à vida política, então a educação dos homens só tem sentido humanitário se for dirigida ao favorecimento de uma postura crítica e à instituição e fortalecimento de espaços para reflexão que tencionem, sobretudo, evitar a superveniência de tragédias, sejam elas provocadas pela ação ou omissão humanas.

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