JOÃO GUIMARÃES ROSA: A FICÇÃO À BEIRA DO NADA

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JOÃO GUIMARÃES ROSA: A FICÇÃO À BEIRA DO NADA

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9786589889199
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    • 1
      Autor
      RANCIERE, JACQUES Indisponível
    • 2
      Editora
      EDICOES RELICARIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      76 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12 x 17 x 0.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589889199 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/12/2021 Indisponível
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Este livro de Jacques Rancière, assim como "A vertical das emoções: as crônicas de Clarice Lispector", de Georges Didi-Huberman, são fruto de conferências proferidas pelos filósofos na Universidade de Zurique, em um ciclo organizado pelo professor Eduardo Jorge de Oliveira dedicado a escritores brasileiros.«Com "João Guimarães Rosa: a ficção à beira do nada", Rancière desdobra e amplia suas reflexões, ao formular a hipótese de que, se um autor como Flaubert - no espírito da busca da expressão da vida prosaica operada por esse "gênero sem gênero" que é o romance - almejava escrever um "livro sobre nada", o escritor mineiro, por seu turno, está à beira do nada quando coloca a tradição das lendas e fábulas nas bordas da vida ordinária. Ao perderem o "fio da meada", as (quase) histórias do Sertão constituem-se, no âmbito daquilo que Rancière chamou de regime estético das artes, como uma libertação da "tirania da intriga", ao frustrar a expectativa daquilo que deveria acontecer: o marido traído no conto de "Tutameia", em vez de vingar-se, cria uma nova história na qual a esposa aparece como inocente. Assim como a personagem do conto, o leitor de Rosa é sempre instado a imaginar outras histórias, e se Rancière, ao propor novas chaves de leitura, insere-se na grande fortuna crítica existente em torno da obra do escritor, ele o faz como um amador, no duplo sentido da palavra, que dá sua contribuição para aumentar a partilha do sensível e provar que a capacidade de criar histórias é infinita.»Trecho do texto de orelha de Pedro Hussak

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