KANT A FREUD - O IMPERATIVO CATEGÓRICO E O SUPEREGO

SKU XA0212
KANT A FREUD - O IMPERATIVO CATEGÓRICO E O SUPEREGO

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    • 1
      Autor
      Leyserée Adriene Fritsch Xavier Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      246 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2009 Indisponível
    • 5
      Ano
      2009 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1.3 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536224978 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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O imperativo categórico como expressão de uma lei moral objetiva e incondicionada foi formulado por Immanuel Kant no contexto de sua filosofia prática. Mais tarde, Sigmund Freud fez referência em sua obra ao imperativo kantiano, relacionando-o ao conceito psicanalítico de superego que então nascia, inserido na estrutura do aparelho psíquico junto ao ego e ao id. Porém, o tratamento dado ao conceito filosófico pela psicanálise destaca um aspecto destrutivo e sádico da lei, aspecto esse que na filosofia prática se enquadra no âmbito da heteronomia, distanciando-se, desta forma, da lei moral kantiana.O objetivo deste trabalho é refletir sobre o sentido da apropriação do conceito kantiano de imperativo categórico na formulação do superego freudiano. Desta forma, pretende-se apontar para o deslizamento semântico que ocorre quando o imperativo categórico deixa de ter um sentido específico dentro de uma cadeia de significação e passa a se localizar fora dessa cadeia, tornando-se um significante isolado. Além de sair da dimensão consciente e racional para se localizar no plano inconsciente, o imperativo adquire um novo estatuto, isto é, o conceito passa do plano de uma lei que determina objetivamente a máxima moral para um ordenamento de gozo cego e destrutivo.É importante ter em mente que se trata da instância psicanalítica e da fórmula imperativa, dois conceitos concebidos em diferentes âmbitos do saber, um pesquisando o inconsciente e o outro buscando a autonomia da razão. Quer dizer, residem em diferentes áreas semânticas com significados próprios e interpretações distintas. Estas distinções devem estar presentes todo o tempo ao estudioso, considerando que inconsciente e razão não são equivalentes, tendo cada qual seus próprios princípios de funcionamento.

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