LEPRA, MEDICINA E POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL (1894-1934)

SKU C37161
LEPRA, MEDICINA E POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL (1894-1934)

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9788575414149
R$ 48,00
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    • 1
      Autor
      Dilma Cabral Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA FIOCRUZ Indisponível
    • 3
      Páginas
      333 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788575414149 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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Aborda a trajetória da lepra no Brasil não como um acontecimento meramente médico-biológico, mas, sobretudo, como um aspecto da vida política e social. A autora não estudou a lepra medieval, assentada sobre princípios ético-religiosos e ligada à ideia de pecado e punição; tampouco se debruçou sobre a hanseníase, nome contemporâneo com o qual a lepra foi rebatizada para distinguir-se da outra e livrar-se do seu estigma. A pesquisa se concentra no período entre o fim do século XIX e as primeiras décadas do XX, quando houve um crescimento das pesquisas sobre a lepra e a interação entre a conjuntura internacional e a realidade sanitária brasileira produziu uma trajetória singular para a doença no país. A autora divide essa trajetória em três momentos. No primeiro, na década de 1910, a doença ainda não era considerada prioridade no âmbito federal e seu controle ficava a cargo dos estados, notadamente com o auxílio de instituições filantrópicas. Depois, nos anos 1920, a lepra se tornou um problema sanitário nacional e, para centralizar o combate à doença, estabeleceu-se a Inspetoria de Profilaxia da Lepra e das Doenças Venéreas, não sem crises e tensões. As ações da inspetoria não se resumiam à segregação dos leprosos em sanatórios e alguns as consideravam demasiadamente liberais. Assim, no terceiro momento, que corresponde à década de 1930, foi extinta a inspetoria e desarticulada sua política de enfrentamento da lepra: reforçou-se o isolamento compulsório e inúmeros leprosários foram construídos.

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