Linguagem e gozo

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Linguagem e gozo
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9788575910702 Páginas: 216Edição: 1 - 2007Ano: 2007Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 1 x 23ISBN: 9788575910702
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    • 1
      Autor
      Veras: Viviane Indisponível
    • 2
      Editora
      MERCADO DE LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      216 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2007 Indisponível
    • 5
      Ano
      2007 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 1 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575910702 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      20/09/2007 Indisponível
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O conceito de gozo surge tardiamente na obra de Lacan - no Seminário 7: a ética da psicanálise (1959-1960) -, se o comparamos à precoce incidência da linguagem em sua teorização (1953). Inicialmente derivado da pulsão de morte freudiana, o conceito de gozo vem incluir-se como questão ao longo das formulações lacanianas, e insiste disseminado, trabalhado na língua. Apresentar uma reflexão sobre o gozo a partir de sua articulação com a linguagem implica, de imediato, um pressuposto: não há identificação do ser com o corpo. O ser falante tem um corpo pulsional que é constituído pela incidência da linguagem no real do organismo. Deste modo, os caminhos do gozo estarão inarredavelmente atrelados aos efeitos do significante. Pensar o gozo no contexto dessa determinação levou Lacan a postular outra substância diversa daquelas apresentadas por Descartes: a substância gozante, na medida em que a substância do corpo é definida como aquilo de que se goza. Um corpo, isso se goza. Entretanto, se o gozo é materialmente determinado pelo significante, paradoxalmente é o próprio significante que vem fazer alto ao gozo, impondo a necessidade de refletirmos sobre a perda de gozo que a linguagem introduz.

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