A dor da experiência da morte de um ente próximo, cujo vínculo amoroso seja potente, chega-nos interrompendo a familiaridade cotidiana. Dessa forma, o luto se dá sincrônica e inevitavelmente junto à morte do outro, convidando-nos, como uma de suas consequências, a tecer, ao longo do processo, uma nova lida diária.