MACHADO DE ASSIS

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9786553610774
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    • 1
      Autor
      FILHO, LINHARES Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      250 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553610774 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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A narrativa Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, acumula, de acordo com os ângulos por que pode ser encarada, uma metáfora e uma metonímia. Embora o narrador-personagem afirme não ser "um autor defunto, mas um defunto autor", com isso apenas enfatiza a sua morte espiritual, porque Brás Cubas é em verdade um vivo morto, contando sua história de morte simbólica. As ocorrências do livro são metaforicamente póstumas, porque se prendem a essa morte simbólica de Brás Cubas, à sua morte moral. Quanto à metonímia, a análise do que chamamos latência sensual consciente do autor revela que a Dor humana, motivo da temática do romance, é, por contiguidade ou por força do detalhe artístico, representada por uma dor específica, a do conflito sexual. Sob as aparências de restringir o universo da obra -, que deve ser vista em sua globalidade de potencial estético, a descoberta de tal subjacência, que se encontra num enredo contíguo ao patente ou em elementos paralelos a este enredo, estabelecendo-se com este, que tem vigor simbólico, uma interação -, antes amplia pela ambiguidade o valor estético dessa obra. (Do item Aspectos de latência sensual consciente).***Em Machado de Assis: latência sensual consciente - concebe-se um escritor não só realista, mas também neonaturalista e neossimbolista, de um peculiar neossimbolismo, criando uma simbólica ligada a antropônimos e topônimos, a nomes como o nariz, o chapéu, o mar, o dinheiro, o emplasto, os calçados e a política, tudose inserindo no sentido do contexto. Por ser consciente, tal latência não se conecta à biografia do escritor e não se vale de parâmetros psicanalistas, mas baseia-se em recursos retóricos, estilísticos, semânticos, etimológicos, isto é, em todos os níveis da linguagem e na autotextualidade.Nomes como Bento, Capitolina, Glória e Escobar ver-se-ão presos a uma simbólica marítima em Dom Casmurro, e os nomes Virgília, Eugênia, Marcela, Brás Cubas e Lobo Neves têm significado de influência decisivana problemática semântica do enredo das Memórias Póstumas. A visão do ciumento Bentinho é sublinhada, e o motivo da doença de Brás Cubas surge numa leitura colhida da ambiguidade e das entrelinhas. Aliás, a leitura destas é o que se mira constantemente na análise empreendida do contexto dos livros machadianos e de certas narrativas curtas de Eça de Queirós, de cantigas de Pero Meogo e de determinados textos de alguns autores brasileiros.O leitor verificará que o fantástico das Memórias será e

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