MACHISMO, RACISMO, CAPITALISMO IDENTITÁRIO: AS ESTRATÉGIAS DAS EMPRESAS PARA AS QUESTÕES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE

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    • 1
      Autor
      POLESE, PABLO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA HEDRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      230 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12.7 x 19.1 x 0.12 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788577156764 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      11/12/2020 Indisponível
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"Machismo, racismo, capitalismo identitário" busca demonstrar os modos como as empresas capitalistas assimilam as pressões sociais decorrentes das lutas identitárias, em especial as lutas feminista e negra. Pablo Polese mostra neste livro que as empresas mais inovadoras estão incorporando as reivindicações e até as formas do identitarismo, usando-as como um dos fatores de crescimento da produtividade. Esta integração é fundamentalmente diferente do processo de assimilação das lutas dos trabalhadores, em que as lutas são, numa primeira fase, derrotadas internamente através de uma paulatina burocratização, e só assim desnaturadas é que são recuperadas e assimiladas pelo capitalismo. No processo de integração dos identitarismos, porém, não se verifica nenhuma deturpação da forma originária. Os identitarismos são incorporados tal e qual nos mecanismos da mais-valia relativa.Por meio desses mecanismos, as empresas arquitetam toda uma infraestrutura social e assim se tornam aptas a integrar as demandas das populações "periféricas" e das lutas contra as opressões de raça, gênero e sexualidade. Ao assim proceder, reforçam suas próprias raízes políticas, ideológicas e culturais nos locais onde atuam, estreitando os laços econômicos entre patrões e trabalhadores. Com a dinamização das elites empresariais, decorrente das pressões das lutas identitárias, ganha novo fôlego o desenvolvimento capitalista. Este livro trata, portanto, do modo como os capitalistas lidam com a agenda da diversidade, se antecipando e convertendo a luta contra o machismo, a homofobia e o racismo em algo lucrativo.

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