MAL-ESTAR NO SÉCULO XXI E SUICÍDIO ENTRE JOVENS

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    • 1
      Autor
      BASTOS, ANGÉLICA Indisponível
    • 2
      Editora
      CONTRA CAPA Indisponível
    • 3
      Páginas
      256 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589014140 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Ao se referir ao papel desempenhado pela escola na vida dos adolescentes, no contexto de uma discussão sobre o suicídio ocorrida em 1910, Sigmund Freud observa que ela deveria não apenas não os incitar a tal resolução, mas também fazê-los ter prazerem viver e oferecer-lhes apoio e amparo numa faixa etária em que se sentem obrigados, pelas próprias condições de seu desenvolvimento, a afrouxar os laços com a casa de seus pais e sua família. Sabe-se que a escola, como se lê na sequência de sua argumentação, permanece aquém de tal tarefa e que isso normalmente não é um problema, desde que não queira reivindicar para si o que há de implacável na vida ou tornar-se um desafio ainda maior do que já o é. Os 12 textos aqui reunidos se originaram,sobretudo, de preocupações de pesquisa, extensão e supervisão clínica de professores e psicanalistas de diferentes regiões do Brasil envolvidos com um período posterior da formação dos jovens, a passagem pela vida universitária, na qual se descortinam, diversas vezes, quadros de angústia, errância e urgência subjetiva, cujos desdobramentos podem envolver uso abusivo de álcool e drogas, autolesões e mesmo suicídio. A um real que aos jovens parece impossível de suportar a universidade, a despeitode um esforço cada vez maior de estruturar em seu território dispositivos de atenção que os acolham, não consegue tampouco estar à altura do desafio de sempre responder de maneira eficaz aos padecimentos que eles vivenciam.As reflexões e ponderações que se seguem, advertidas dos perigos da adesão imediata a modos tradicionais de abordagem e do recurso a teorias consagradas e acabadas, buscam propiciar a adolescentes e jovens, mesmo que indiretamente, um lugar no circuito da palavra, ou seja, promover modos de escuta que levem em conta um objeto de atenção sempre peculiar e paradoxal, posto que construído a partir da vida pulsional e dos investimentos feitos pelo sujeito em seus modos de enlace com os outros. Em resposta a inibições, sintomas e diferentes configurações de acting out e passagem ao ato que mobilizam o corpo, adoecendo-o ou mortificando-o, declinam-se leituras que, em alguns casos apoiadas na literatura especializada ou na arte, priorizam os impasses e as soluções que cada um encontra para o próprio mal-estar, não sem o concurso de políticas públicas e demais recursos de educação, saúde e desenvolvimento social.

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