MEMÓRIAS QUASE VERÍDICAS DE UM BARNABÉ: TRÊS CONTOS

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MEMÓRIAS QUASE VERÍDICAS DE UM BARNABÉ: TRÊS CONTOS

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9786525088624
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    • 1
      Autor
      VERA, FRANCISCO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA ARTÊRA Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2026 Indisponível
    • 4
      Ano
      2026 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14.8 x 21 x 2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786525088624 Indisponível
    • 9
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      11/01/2026 Indisponível
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Em Memórias quase verídicas de um Barnabé, o autor Francisco Vera, talentoso piadista e contador de histórias, nos presenteia com três contos que misturam humor e sagacidade, baseados em suas experiências quase verídicas no Ministério da Agricultura durante os anos 70. As narrativas, que ficaram guardadas por décadas, agora publicadas, revelam uma visão leve e divertida do cotidiano de um barnabé.Nos contos "Importação de Mudas de Coqueiro Anão do Sudeste Asiático", "Teotônio Ibérico" e "Planejamento Geométrico", Chico Vera relata situações ocorridas no Ministério da Agricultura, corriqueiras, que revelam interesses camuflados, encontros e desencontros de personagens caricatos dentro do funcionalismo público, trazendo à tona a astúcia e o bom humor do protagonista.Seu fascínio por Ascenso Ferreira vem de longe, desde quando o poeta frequentava sua casa em Recife, pois era amigo do seu pai, também chamado Francisco Vera, delegado do Instituto do Açúcar e do Álcool e posteriormente diretor da Usina Catende.Durante uma homenagem recebida no Clube de Golfe de Brasília, onde suas histórias animavam os encontros entre tacadas de golfe e baforadas de seu companheiro de cachimbo, Chico sempre trouxe alegria aos que o cercavam. Agradeceu a todos com uma de suas célebres tiradas, no mesmo espírito leve que permeia suas obras: "Tenho uma má notícia. Me debrucei toda noite para preparar um merecido discurso de agradecimento, mas. infelizmente, o perdi (risos) .para a alegria de todos."Prepare-se para uma leitura deliciosa, que não apenas entretém, mas também nos faz refletir sobre a vida de um funcionário público nas décadas de 1970 e 1980, sempre com uma pitada de humor e propriedade. Aproveitem!

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