MÍDIA, PODER E CONTRAPODER - DA CONCENTRAÇÃO MONOPÓLICA À DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

SKU RA7046
MÍDIA, PODER E CONTRAPODER - DA CONCENTRAÇÃO MONOPÓLICA À DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

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9788575593189
R$ 48,00
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    • 1
      Autor
      Ignacio: Pascual Serrano Dênis de: Ramonet Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      184 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 1 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575593189 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
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Dênis de Moraes, Ignacio Ramonet e Pascual Serrano assinam a seis mãos os ensaios que integram o livro Mídia, poder e contrapoder: da concentração monopólica à democratização da informação, a ser lançado pela Boitempo Editorial.Organizada por Moraes,a obra reúne seis textos que fazem uma reflexão crítica sobre o poder mundial da mídia, a cultura tecnológica, a comunicação globalizada, o jornalismo contra-hegemônico em rede, as políticas públicas de direito à comunicação e a democratização da informação na América Latina.A partir da convergência de afinidades dos jornalistas na análise sobre o complexo mundo da mídia e nas preocupações com o fluxo informacional do nosso cotidiano - após um debate do qual participaram juntos no Rio de Janeiro no final de 2011 -, surgiu para Moraes a ideia de um livro a três. ´O ponto de partida de Mídia, poder e contrapoder é o compromisso comum de interpelar a contemporaneidade, cada vez mais midiatizada, tecnologizada e mercantilizada´, explica o organizador na introdução.O momento histórico, para Moraes, é perturbador, permeado pelos fascínios compulsivos por objetos digitais que se conectam instantaneamente a ´nuvens de computação´ capazes de armazenar volumes imensuráveis de informações. No entanto, em contraposição a esse quadro, o livro desenvolve reflexões que incorporam a dimensão da esperança, projetando-a como elemento essencial nas disputas de sentido frente aos enfoques tendenciosos das máquinas midiáticas.Na primeira parte, os jornalistas analisam formas e efeitos da colonização do imaginário social pela mídia corporativa; a configuração atual do sistema midiático, sob forte concentração monopólica em torno de megagrupos e dinastias familiares; as estratégias de comercialização de produtos culturais e manifestações artísticas; a subordinação de informações de interesse coletivo a ambições lucrativas; a retórica em favor da ´liberdade de expressão´, que dissimula a intenção de fazer prevalecer a liberdade de empresa sobre as aspirações coletivas e a perda de credibilidade da imprensa. Ramonet não se furta a discorrer sobre o fazer jornalístico, ele reconhece a proliferação de produtores de informação que a era digital criou e vaticina com propriedade: ´O queestá desaparecendo é principalmente o jornalismo de investigação´. A primeira parte do livro é encerrada pela necessária discussão de Pascual sobre liberdade de imprensa, uma temática que nunca se esgota e é apontada por ele dentro do cenário do ´c

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