MODA E REVOLUÇÃO NOS ANOS 1960

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MODA E REVOLUÇÃO NOS ANOS 1960

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9788577401673
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    • 1
      Autor
      T. RAINHO, MARIA DO CARMO Indisponível
    • 2
      Editora
      CONTRA CAPA Indisponível
    • 3
      Páginas
      404 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 23 x 2.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788577401673 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Moda e revolução nos anos 1960 aposta na potência da roupa e da moda para pensar as sociedades, seus conflitos, hierarquias, rupturas e permanências. Na contramão de uma história historicista, investiga de que maneira a indumentária nos permite analisar o tempo e a sua aceleração nos anos 1960, as revoluções nos costumes, na sexualidade, nas relações de gênero, mas também as tensões, os recuos, as imposições de gostos.Tendo como foco o Rio de Janeiro, Maria do Carmo Rainho examina o processo de figuração de um novo "sujeito da moda", utilizando como fontes os editoriais de moda, a publicidade e os registros da vida cotidiana produzidos pelo jornal carioca Correio da Manhã entre 1960 e 1970. O cotejo entre essas diferentes imagens possibilita à historiadora perceber como as fotografias organizam a experiência temporal e como constroem uma "contemporaneidade imaginada", da qual estão excluídos todos os que não são identificados com a juventude.Assim, a autora se afasta de abordagenscomuns a algumas histórias da indumentária que reduzem os anos 1960 às roupas produzidas a partir de 1965, congelando a imagem daquela década como a da grande quebra dos padrões vestimentares. E observa a necessidade de problematizar essa fratura: por que as mudanças tiveram tamanho efeito? Como essa revolução do vestuário dialoga com outras em curso, inclusive com a revolução sexual e, de modo geral, o que se convencionou chamar de "cultura jovem"? No que se refere à moda, será que também teríamos a reverberação comentada por Jean-François Sirinelli ou, em outras palavras, uma representação devedora da herança que aquela geração deixou? Segundo Maria do Carmo, não se deve diminuir ou desqualificar o impacto das mudanças promovidas pelo campo da moda nos anos 1960; deve-se, contudo, localizá-las no tempo e articulá-las com o horizonte de expectativas dos sujeitos coletivos, pensando a década não como um estilo de vida compartilhado, onipresente, uniforme. Só assim será possível, para ela, compreender as dimensões da ruptura trazida por aquelas novas propostas estéticas.

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