MODO DE SER CAMPONÊS E A PROPRIEDADE DA TERRA ENTRE CAMPONESES, O - A EXCLUSÃO INSPIRANDO OS MOVIMENTOS SOCIAIS

SKU P10853
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    • 1
      Autor
      Cristiane Lisita Passos Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      278 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2008 Indisponível
    • 5
      Ano
      2008 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1.5 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536218670 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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A obraO Modo de Ser Camponês e a Propriedade da Terra entre Camponeses: A Exclusão Inspirando os Movimentos Sociaistem o objetivo de investigar o modo de ser camponês, os seus ideais, para verificarmos a possibilidade de ser o camponês um perigo físico para o Estado ou um desafio ideológico. Procura demonstrar que a constituição do direito positivo no Brasil expressa claramente um compromisso entre grupos de sustentação das sucessivas composições de poder. Dificilmente o modo como o camponês se vê no processo de desenvolvimento e o modo como ele vê a formação desse mesmo processo de desenvolvimento são levados em conta. Os camponeses são, na verdade, excluídos que representam uma grande parcela em nosso mundo, e os seus ideais, a exemplo da busca de terras e de alimentos, continuam acesos. Embora a maioria dos camponeses não pensem a propriedade da terra, mas sua posse, seu uso, os mais politizados, a exemplo dos trabalhadores-sem-terra vêem a propriedade como um direito de cada cidadão. As sociedades camponesas tradicionais refletem ter a Igreja importante papel no seu cotidiano, juntamente com a instituição Família. O Estado é para o camponês um poder emanado de cima para baixo, das classes sociais mais abastadas, da mesma forma que o rei domina os seus súditos, que podem se insurgir contra ele. O êxodo rural, a reforma agrária e o desenvolvimento sustentável são questões abordadas nesse trabalho com o propósito de se verificar com mais profundidade a questão social no campo. É preciso despertar para um neo-humanismo, em que o homem seja parte fundamental do todo na engrenagem da sociedade. Encontrar um novo modelo de desenvolvimento econômico, com ênfase no desenvolvimento rural e instigar o camponês a ser instrumento vital de conscientização da preservação do meio ambiente, são algumas metas imprescindíveis para se alcançar a ordem baseada na realização humana na qual não haja tantos excluídos.

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