MULHERES NEGRAS E O CUIDADO NOS TERRITÓRIOS: VIDA AFROCENTRADA COMO POTÊNCIA

SKU 250182
MULHERES NEGRAS E O CUIDADO NOS TERRITÓRIOS: VIDA AFROCENTRADA COMO POTÊNCIA

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9788584044214
R$ 52,00
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    • 1
      Autor
      MARTINS, LUANA RAMALHO Indisponível
    • 2
      Editora
      HUCITEC Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788584044214 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/05/2024 Indisponível
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"O olhar da memória coletiva é o que foi apagado no processo de colonização dos forçados à diáspora África-Brasil. A nossa sociedade racista prega pela invisibilidade, desumanização e exclusão do outro racializado.Ouvimos e aprendemos sempre a história e o passado do colonizador, nunca por meio das vozes dos colonizados. É nesse contexto, que Luana Ramalho Martins, por meio do paradigma afrocentrado e da escrevivência, visibiliza as vozes de três mulheres negras de Venâncio Aires, interior do estado do Rio Grande do Sul, para demonstrar a potência do autocuidado em saúde em territórios majoritariamente brancos, como processo coletivo e promotor de resistências sociais.A sua obra nos brinda com o papel que as construções sociais têm sobre as relações de cuidado, em seu sentido amplo relacional, nos corpos e na história de vida de mulheres negras atravessadas pelo racismo que as silencia cotidianamente."- Diana Anunciação, Socióloga, Doutora em Ciências Sociais. Professora Adjunta do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Vice-Presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)Essa pesquisa parte de mim, do eu pesquisadora que aflora a cada nova linha escrita, e ganha o mundo com a publicação que chega em suas mãos. Ganha contornos próprios a partir do sentido afrocentrado que sai de uma proposta  metodológica e se transforma em vivência com as mulheres que compõem as histórias aqui contadas. É importante dizer que falar de cuidado na vida de mulheres negras, ainda mais em um território hegemonicamente embranquecido, requer coragem e delicadeza, algo que com toda certeza constitui este trabalho, apesar dos desafios acadêmicos e sociais, como a pandemia de covid-19, este trabalho se ancora na pluralidade de universos que a saúde coletiva se efetiva, e sinto que com o resultado dessa pesquisa há boas pistas sobre novos caminhos a serem tocados, assim como compreendo que este estudo pode auxiliar a modificar a visão sobre o grupo mulheres negras, possibilitando um discurso a partir delas mesmas, de suas vozes e histórias.SUMÁRIOPrefácio, Tatiana Engel GerhardtCapítulo 1: Movimentos primeiros: compreender-se, mover-se e (re)existir.Capítulo 2: Diálogo teórico-conceitual: da (in)visibilidade à resistência2.1. Existências negras no Brasil2.2. Mulheres negras como engrenagem de mudança2.3. Corpos em resistência e territórios de existência2.4. As dimensões de cuidado, cultura e afrocent

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