Na companhia de lembranças da infância, visões do presente e projeções futuras - com gatas, cachorras, tigres, leões e uma tatuagem de onça -, Não estou recebendo visitas, de Ágnes Souza, apresenta um trajeto que alterna, de poema a poema, entre a dor de um luto difícil de nomear e o desejo de vida.