NARRATIVAS DE HÁBITATS E HABITANTES: LITERATURA E IDENTIDADES NA AMÉRICA LATINA

SKU 286025
NARRATIVAS DE HÁBITATS E HABITANTES: LITERATURA E IDENTIDADES NA AMÉRICA LATINA

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9788521706021 Páginas: 220Edição: 1 - 2025Ano: 2025Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 2.5ISBN: 9788521706021
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    • 1
      Autor
      CARDOSO, ROSANE MARIA Indisponível
    • 2
      Editora
      PONTES Indisponível
    • 3
      Páginas
      220 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788521706021 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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O espaço e a personagem sempre foram elementos importantes para a estruturação das narrativas, sendo objetos de inúmeros estudos sobre o literário. Essa relevância adquire traços mais significativos quando pensada a partir da perspectiva latino-americana, cuja herança colonialista tem enquadrado o território e os povos - ameríndios e africanos, sobretudo - como objeto escolhido para o exercício de sua própria violência física, cultural e simbólica. Desde o primeiro contato estabelecido com aqueles que habitavam o chamado "novo mundo", o europeu ligou o continente latino-americano e seu povo a uma imagem relacionada à natureza e à barbárie em oposição à ideia de cultura e civilização, presumivelmente características definidoras da superioridade europeia.Ao mesmo tempo, numa espécie de oposição a esse imaginário, o espaço e as pessoas "recém-descobertas" pelo colonizador também passaram a representar, para ele, a ideia de um paraíso perdido e de uma ingenuidade primitiva ou, como expressou Thomas Morus em Utopia, publicado em 1516, lugar de plena felicidade e harmonia.Ao longo dos séculos, essa relação de tensão, opressão e ambiguidade foi o eixo sobre o qual se consolidou um discurso literário sobre a América Latina, tomada, repetidas vezes, como o "Outro" visto como alguém inferior a ser subjugado pelo "eu" hegemônico do outro lado do Atlântico.

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