NAS ENTRELINHAS DO TALVEZ - DERRIDA E A LITERATURA

SKU 23836
NAS ENTRELINHAS DO TALVEZ - DERRIDA E A LITERATURA

NAS ENTRELINHAS DO TALVEZ - DERRIDA E A LITERATURA

SKU 23836
9788564565227
R$ 40,90
R$ 32,72
1 x de R$ 32,72 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      DUQUE-ESTRADA, ELIZABETH MUYLAERT Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA VIA VERITA Indisponível
    • 3
      Páginas
      119 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788564565227 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
Qtde.
- +
R$ 40,90
R$ 32,72
Quantidade
Cartão
Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Nas entrelinhas do talvez explora a singular relação de Derrida com a literatura, esta estranha instituição onde se pode dizer tudo sobre qualquer coisa; o primeiro ensaio explora a índole da sua estranheza - narrativa que se auto-narra o tempo todo, para além de um tipo de verdade dos acontecimentos, para além de qualquer tipo de busca da verdade, fazendo com que a questão sobre a verdade da literatura tenha, ela mesma, que se justificar. O ensaio sobre Diante da lei acompanha e comenta a original leitura que Derrida faz da parábola de Kafka - narrativa sem objeto ou saber, ela retrata o próprio fazer literário, é uma apresentação literária do literário. Vivo do meu próprio crédito discute, com base na sua leitura de Ecce Homo, de Nietzsche, a perspectiva radicalmente nova a partir da qual Derrida observa a escrita autobiográfica; aqui são descartadas as manhas críticas das formas contemporâneas de abordá-la, como, por exemplo, a auto-ficção, gênero ainda preso ao sujeito centrado e autônomo. Finalmente, o ensaio Sobre a política do talvez aborda a afinidade entre a literatura e o pensamento de Derrida - ambos são movidos por uma força de uma radical contradição, de uma indecidibilidade. Como ele mesmo diz, a estrutura paradoxal desta coisa chamada literatura é que o seu início é também o seu fim. A história desta estranha instituição é construída como a ruína de um monumento que nunca existiu, é a história de uma ruína, a narrativa de uma memória que produz o acontecimento a ser contado mas que nunca aconteceu.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca