No seio do rio: linhas que casam, que curam e que dançam: parentesco e corporalidade entre os Mura do Igapó-Açu

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    • 1
      Autor
      Fileno: Augusto Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      380 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579395833 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/08/2019 Indisponível
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O trabalho de Fernando Augusto Fileno tem a capacidade de nos proporcionar uma leitura que é, ao mesmo tempo, precisa e poética. Assim, somos conduzidos em uma viagem na qual as palavras são as canoas que nos levam ao longo do fluxo textual como se estivéssemos navegando pelas águas Mura do Igapó-Açu.Percebe-se que a forma narrativa é algo fundamental, tanto para o autor quanto para os Mura. A escrita decorre de uma confluência. De um lado a sensibilidade de Fileno e de outro o povo indígena Mura cuja percepção está presente desde a epígrafe com a fala de Seu Agostinho. O texto congrega-se, certamente, aos principais estudos sobre os povos Mura, em conjunto com as pesquisas realizadas por Marta Rosa Amoroso e trabalhos recentes como os de Márcia Mura.Pelas linhas os Mura casam, dançam e curam. E também pelas linhas navegam e narram.As possibilidades de tais fluxos são imensas: por elas faz-se comércio, realiza-se rituais, comemora-se. E as linhas são também, e principalmente, as águas. O rio, as águas, o banho com o uso de elementos da cozinha. O banho que serve para tudo, sempre com a água que vem do rio. As águas são também os processos de constituição da pessoa Mura. O primeiro banho, os banhos curadores. O uso das panela, o uso das plantas, o uso dos temperos. E a constituição do coletivo em ciclos de mutualidade e reciprocidade, marcados também por conexões fluviais. Você que lê, sinta-se navegando. E descubra com os Mura que é possível conhecer quem chega apenas pelo som da remada.Edmundo Peggion---------------------------------Fernando Augusto Fileno é mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. Formado em História pela mesma instituição, cunhou sua trajetória acadêmica no campo da Antropologia e em seu interesse pelas populações tradicionais do continente americano. Fotografo e documentarista, atualmente realiza atividades junto ao Centro de Estudos Ameríndios (Cesta-USP), do qual faz parte como pesquisador. Foi, contudo, seu encontro e estadia com os Mura do Igapó-Açu que o definiram como antropólogo e como um pouco mais humano.

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